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Itália abre cúpula do G7 da Cultura e defende 'identidades'

Segundo ministro, a cultura é antídoto contra o extremismo

Redazione Ansa

(ANSA) - O governo italiano abriu nesta sexta-feira (20) a Cúpula do br/brasil/noticias/cultura/2024/09/19/brasil-propoe-a-italia-uniao-para-restaurar-cidade-gaucha_f6da4c63-f2a4-47ce-bb40-8da7fde2f48c.html">G7 da Cultura em Nápoles, no sul do país, que acontecerá até o próximo dia 21 de setembro, e afirmou que é "essencial defender as identidades culturais".
    "Democracia, o estado de direito, o respeito à liberdade de expressão e ao pluralismo são as questões mais urgentes sobre as quais devemos encontrar respostas compartilhadas, começando pelos valores que nos unem", afirmou o novo ministro da Cultura da Itália, Alessandro Giuli.
    Segundo ele, o grupo precisa se "concentrar primeiro no tema da defesa de nossas identidades culturais".
    "A cultura é a alma de uma nação, ela incorpora sua identidade, história, os valores de sua comunidade. É um dos bens mais preciosos que uma população tem e é imperativo protegê-la das ameaças de nossos tempos", acrescentou o ministro italiano.
    Em seu discurso, Giuli também falou sobre a cultura como um "antídoto contra qualquer forma de discriminação e extremismo" e descreveu como "perversa e criminosa a agressão da Rússia, de [Vladimir] Putin", o que significa "cancelar a identidade cultural da Ucrânia".
    "Não podemos permitir isso, devemos continuar ao lado da população ucraniana para defender sua soberania", defendeu ele.
    A Cúpula Cultural do G7 está programada para ser realizada na cidade portuária do sul entre hoje e este sábado (21), com eventos importantes planejados na vizinha Pompeia. (ANSA).
   

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