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Biden convocará cúpula sobre Ucrânia na Alemanha em outubro

Presidente dos EUA anunciou 'aumento' na assistência ao país

Biden e Zelensky durante encontro em julho de 2024

Redazione Ansa

(ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quinta-feira (26) que convocará uma cúpula de alto nível com 50 países aliados da br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/09/25/ue-e-dezenas-de-paises-assinam-documento-para-reconstruir-ucrania_6fd45f21-2e2a-45e4-bf21-6c04fa29264a.html">Ucrânia na Alemanha no próximo mês.
    "Convocarei uma reunião de líderes do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia na Alemanha no mês que vem para coordenar os esforços dos mais de 50 países que apoiam a Ucrânia em sua defesa contra a agressão russa", diz o democrata em nota.
    No comunicado divulgado pela Casa Branca, o democrata também confirmou "um aumento" na assistência à Ucrânia, incluindo quase US$ 8 bilhões em ajuda militar e novas munições de longo alcance.
    A informação foi revelada antes de Biden se reunir com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em Washington, após ele ter participado da Assembleia Geral da ONU, em Nova York.
    "Hoje, anuncio o aumento da assistência de segurança à Ucrânia e uma série de ações adicionais para ajudá-la a vencer esta guerra", acrescentou o líder norte-americano, que, no entanto, não mencionou o esperado aval para autorizar Kiev a lançar mísseis de longo alcance fabricados nos EUA em direção à Rússia.
    Biden destacou ainda que, "por quase três anos, os Estados Unidos reuniram o mundo para ficar ao lado do povo da Ucrânia enquanto eles defendem sua liberdade da agressão russa, e tem sido uma das principais prioridades" da sua "administração fornecer à Ucrânia o apoio de que ela precisa para prevalecer.
    Desta forma, enfatizou que o Departamento de Justiça, o Departamento do Tesouro e o Serviço Secreto dos EUA tomaram medidas hoje para interromper uma rede global de criptomoedas, em coordenação com parceiros internacionais, na tentativa de combater a evasão de sanções russas e a lavagem de dinheiro.
    Além disso, o presidente americano garantiu que seu país continuará "a aumentar os custos da Rússia para sua guerra na Ucrânia e a privar a base industrial de defesa russa de recursos". (ANSA).
   

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