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Na ONU, Abbas acusa Israel e pede fim de genocídio

Presidente da ANP discursou na Assembleia Geral em Nova York

Redazione Ansa

(ANSA) - O presidente da br/brasil/noticias/mundo/2024/07/19/ocupacao-de-israel-em-areas-palestinas-e-ilegal-diz-haia_ece8040d-b58b-4d5a-b419-90f21a4a6ca1.html">Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, aproveitou seu discurso nesta quinta-feira (26), na 79ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, para acusar Israel de cometer genocídio, em meio ao aumento da tensão no Oriente Médio.
    Aplaudido pelos presentes, o líder da ANP fez um apelo pelo fim das mortes na guerra entre o governo de Benjamin Netanyahu e o grupo fundamentalista islâmico Hamas, deflagrada no enclave palestino desde 7 de outubro de 2023.
    "Não iremos embora, não iremos embora. A Palestina é a nossa terra, não iremos embora. Se alguém sair, serão aqueles que a ocupam", declarou ele.
    Acusando Israel de genocídio, Abbas também fez um apelo para a comunidade internacional parar de apoiar o governo israelense com ajuda militar.
    "Parem o genocídio, parem de enviar armas para Israel. O mundo inteiro é responsável pelo que acontece ao nosso povo em Gaza", acrescentou.
    Durante seu pronunciamento, Abbas também lamentou que a administração dos Estados Unidos, "a maior democracia do mundo, tenha frustrado três vezes, ao vetar a resolução do Conselho de Segurança da ONU que apela a um cessar-fogo em Gaza e, além disso, envia armas mortais a Israel para matar nosso povo".
    "Não entendo por que os Estados Unidos continuam a privar-nos dos nossos direitos legítimos", questionou ele, enfatizando que Israel "não merece" ser membro das Nações Unidas. (ANSA).
   

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