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Ativistas vandalizam sede de reunião do G7 da Saúde na Itália

Reunião de ministros ocorre no prédio do Tribunal de Ancona

Última geração faz diversos protestos pelo clima na Itália

Redazione Ansa

(ANSA) - Em uma nova manifestação organizada pelo grupo br/brasil/noticias/agenda_verde/2024/04/21/ativistas-climaticos-fazem-protesto-em-maratona-na-italia_d8236380-3c75-47b7-aff2-8d5907cf9570.html">Ultima Generazione ("Última Geração", em português), ativistas climáticos pintaram as paredes do tribunal de Ancona, na Itália, onde acontece a reunião dos ministros de Saúde do G7.
    A iniciativa faz parte da campanha de desobediência civil do movimento, cujo objetivo é destacar a necessidade de combater a crise climática.
    Quatro jovens sentaram-se em frente à entrada do prédio, gritando sobre desastres climáticos, como as enchentes que têm atingido a Itália com cada vez mais frequência, e exibindo faixas pedindo a criação de um "Fundo de Reparação" para famílias atingidas por catástrofes ambientais.
    Além disso, os ativistas se cobriram com uma substância preta e a usaram para fazer marcas de mãos nas paredes do tribunal. A polícia local foi acionada e interveio, levando os manifestantes embora.
    O grupo disse que organizou o protesto para "denunciar a hipocrisia da reunião dos ministros de Saúde dos países do G7 em uma cidade e em uma área onde o mundo político e as instituições têm conspirado por décadas com a indústria de combustíveis fósseis e o turismo de cruzeiros, as causas da poluição do ar e danos à saúde dos cidadãos".
    O Última Geração se referiu especificamente à refinaria de petróleo Falconara API, dizendo que ela está "fazendo com que as pessoas fiquem doentes e matando toda a província".
    Os ativistas do "Última Geração" foram responsáveis por diversos atos pelo território italiano. Em um deles, os militantes jogaram lama no exterior da Basílica de San Marco, em Veneza, e tingiram de preto a água da histórica fonte de Barcaccia, em Roma.
    Além disso, o famoso quadro "O Nascimento de Vênus", do pintor Sandro Botticelli, exposto nas Gallerie degli Uffizi, em Florença, foi coberto com imagens das enchentes que destruíram algumas cidades na Toscana e deixaram oito mortos em novembro passado. (ANSA).
   

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