Último momento

Itália anuncia que centros de migrantes na Albânia estão prontos

Locais são frutos de acordo entre premiês dos dois países

Centro de migrantes é fruto de acordo entre países

Redazione Ansa

(ANSA) - O governo italiano anunciou nesta sexta-feira (11) que os dois centros de acolhimento de br/brasil/noticias/mundo/2024/10/03/italia-abre-g7-do-interior-com-alerta-sobre-risco-de-ataques_a3ae32c2-d3d1-4ab4-9289-3139b9d4a306.html">migrantes construídos pelo país na Albânia estão prontos para operar.
    Os espaços deveriam ter sido inaugurados no último dia 20 de maio, mas demorou cinco meses a mais do que o esperado devido a uma série de adiamentos.

"Os dois centros de acolhimento de migrantes, construídos pela Itália na Albânia, estão operacionais a partir de hoje e estamos prontos para receber as primeiras" chegadas, declarou o embaixador italiano em Tirana, Fabrizio Bucci, à imprensa em Shengyin.
    O local deve abrir as portas oficialmente dentro de uma semana para receber os primeiros estrangeiros que terão que cumprir os procedimentos habituais para verificar se estão autorizadas a entrar na Itália ou serão devolvidas aos seus países.
    Na sequência do acordo assinado entre a premiê italiana, Giorgia Meloni, e seu homólogo da Albânia, Edi Rama, existem duas áreas destinadas a acolher migrantes - do sexo masculino, não vulneráveis e provenientes de países seguros - que pretendem ser repatriados rapidamente após a análise do pedido de asilo.
    Desta forma, foi criado um "hotspot" no porto de Schengjin para a identificação de migrantes resgatados no mar exclusivamente por navios italianos. Depois de recolherem os seus dados pessoais, as pessoas serão transferidas para Gjader, cerca de 20 quilômetros para o interior, onde foram criadas três estruturas.
    Além do alojamento com camas, o centro de Gjader também conta com uma sala médica operacional, um laboratório de análises, uma sala com instrumentos de radiografia e ultrassonografia e uma sala para consultas psicológicas e psiquiátricas. (ANSA).
   

Leggi l'articolo completo su ANSA.it