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Texto final da cúpula da Defesa do G7 cita preocupação com Unifil

Ministro italiano afirmou que encontro enviou forte mensagem

Unifil, que tem mais de mil soldados italianos em seu contingente, sofreu pelo menos cinco ataques

Redazione Ansa

(ANSA) - A declaração final conjunta da br/brasil/flash/internacional/2024/10/18/italia-abre-cupula-do-g7-da-defesa-em-meio-a-protestos_214ef070-cdb6-4186-8bac-987603c4e660.html" target="_blank" rel="noopener">cúpula dos ministros da Defesa do G7, realizada em Nápoles, na Itália, expressou preocupação com as ameaças à segurança da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil).
    Desde a semana passada, a Unifil, que possui mais de mil soldados italianos em seu contingente, sofreu pelo menos cinco ataques deliberados por parte das forças israelenses, presentes em solo libanês para combater o grupo xiita Hezbollah.
    "Estamos preocupados com os últimos acontecimentos no Líbano e com o risco de uma nova escalada. Expressamos preocupação com todas as ameaças à segurança da Unifil, já que a segurança das forças de manutenção da paz é um dever de todas as partes no conflito", diz o documento.
    Em relação ao tema, Josep Borrell, alto representante para Política Externa da União Europeia, declarou a possibilidade de a missão da Unifil "ser revista", mas declarou que o foco está atualmente no cessar-fogo.
    "A morte de Yahya Sinwar abriu uma nova perspectiva e devemos utilizá-la para chegar a um cessar-fogo para a libertação dos últimos reféns e procurar uma perspectiva política para garantir que as instituições libanesas funcionem", opinou.
    O texto divulgado pelos líderes que participaram da reunião reitera o apoio "inabalável" à Ucrânia na "bruta e ilegal guerra de agressão da Rússia".
    "A nossa presença aqui envia uma mensagem forte e robusta àqueles que procuram impedir os nossos sistemas democráticos. O vínculo que nos mantém unidos é sólido e se baseia em valores comuns de liberdade e confiança incondicional no direito internacional", declarou o ministro da Defesa da Itália, Guido Crossetto. (ANSA).
   

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