Último momento

Itália propõe no G7 conferência para reconstrução de Gaza

Palestina, Israel e Líbano participam de reunião em Pescara

Destruição provocada por ataques israelenses na Faixa de Gaza

Redazione Ansa

(ANSA) - O vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/10/21/italia-bate-novo-recorde-negativo-de-natalidade-em-2023_b0443171-3f8b-495c-b9ef-8681bc6fc7be.html">Itália, Antonio Tajani, propôs nesta terça-feira (22) a realização de uma conferência internacional para a reconstrução da Faixa de Gaza, devastada por mais de um ano de guerra entre Israel e o grupo fundamentalista Hamas.
    A ideia foi lançada durante a reunião dos ministros do Desenvolvimento do G7 em Pescara, na Itália, que é presidida por Tajani e também conta com a presença de representantes de Israel, do Líbano e da Palestina.
    "Todas as populações civis, independentemente da nacionalidade, devem ser ajudadas, e espero que, com a presença dos três principais interlocutores [Israel, Líbano e Palestina], que debaterão com os países do G7, possamos dar um passo adiante", disse Tajani na abertura do encontro.
    "Penso em uma espécie de conferência para a reconstrução de Gaza", acrescentou o ministro. A guerra no enclave palestino foi deflagrada após atentados do Hamas deixarem 1,2 mil mortos em Israel em 7 de outubro de 2023, em sua maioria civis.
    Desde então, o conflito já custou as vidas de quase 43 mil palestinos, também civis em sua maioria, e devastou a precária infraestrutura de Gaza.
    Durante o G7 do Desenvolvimento, Tajani destacou que a paz "ainda não está próxima", porém o vice-premiê se mostrou "mais otimista após a vitória militar de Israel contra o Hamas", em referência à recente morte do líder do grupo fundamentalista, Yahya Sinwar.
    "Os israelenses estão prontos a deixar os últimos chefes do Hamas saírem de Gaza com um salvo-conduto, em troca da libertação dos reféns e depois do cessar-fogo. Trabalhamos para apoiar esse projeto, assim como trabalhamos por um cessar-fogo no Líbano", afirmou. (ANSA).
   

Leggi l'articolo completo su ANSA.it