(ANSA) - A ítalo-brasileira Melissa Russo, suspeita de ter matado sua bebê recém-nascida afogada em um vaso sanitário, em Piove di Sacco, em br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/10/31/italia-coloca-brasileira-em-prisao-domiciliar-apos-morte-de-bebe_014007f1-ff88-4eba-b650-d91e8ede699f.html">Pádua, foi transferida para a casa de sua família na região da Puglia, onde permanecerá em prisão domiciliar.
A jovem de 29 anos é acusada de homicídio culposo qualificado pela morte da criança, após ter dado à luz no banheiro do apartamento onde morava com alguns colegas de trabalho.
As autoridades aguardam a autópsia do corpo da recém-nascida, cujas primeiras análises devem ser divulgadas nesta sexta-feira (1º).
De acordo com as autoridades locais, Russo foi interrogada ontem no Tribunal de Pádua e se recusou a ver a foto de sua filha recém-nascida. "Não quer ver a foto dela. O que estou fazendo aqui? Eu não estava grávida, então não matei ninguém", teria dito ela, segundo a imprensa local.
Segundo fontes judiciais, a atitude indiferente levantou dúvidas sobre a sua condição psicológica, o que poderá exigir uma avaliação psiquiátrica para estabelecer a sua capacidade mental no momento do crime.
Além disso, a policia estaria investigando o clube no qual a ítalo-brasileira trabalhava, pois teria oferecido aos clientes não apenas simples shows, mas também supostas atividades ilícitas envolvendo outras três meninas estrangeiras. (ANSA).
Brasileira acusada de matar bebê cumprirá domiciliar na Puglia
Russo se negou a ver foto de recém-nascida em interrogatório