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UE mostra confiança de que Trump defenderá Ucrânia

Republicano derrotou Kamala Harris nas eleições dos EUA

UE mostra confiança de que Trump defenderá Ucrânia
Trump foi eleito presidente dos EUA pela 2ª vez

Redazione Ansa

(ANSA) - A União Europeia demonstrou confiança de que o presidente eleito dos Estados Unidos, br/brasil/flash/internacional/2024/11/06/trump-tem-mais-forca-para-frear-israel-diz-hezbollah_e3040373-b526-42bd-9a19-dd7c27d8df94.html">Donald Trump, manterá o apoio à Ucrânia, em meio ao conflito deflagrado pela Rússia desde fevereiro de 2022.
    "Estamos convencidos de que os Estados Unidos, tal como a UE, têm um interesse fundamental em uma Ucrânia forte e soberana", afirmou o porta-voz da Comissão Europeia, Eric Mamer.
    A declaração foi dada durante coletiva de imprensa diária após questionamento dos jornalistas sobre a posição de Trump em relação ao fim da invasão no território ucraniano.
    "A guerra pode terminar amanhã se os russos colocarem fim à sua agressão", enfatizou.
    Mamer ainda reiterou em diversas ocasiões a vontade da UE de "continuar a implementar as suas prioridades" no "apoio a" Kiev "nos seus esforços para restaurar a sua soberania" e por "uma paz justa".
    A Comissão Europeia também mostrou-se "muito segura" de que a relação "histórica, profunda e muito intensa" entre o bloco e os Estados irá continuar com Trump.
    Mais cedo, o próprio presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, já havia parabenizado o republicano por sua vitória nas eleições presidenciais dos EUA, em uma disputa histórica contra a democrata Kamala Harris, e disse esperar que seu governo propicie uma "paz justa na Ucrânia".
    "Nos assuntos internacionais, aprecio a abordagem do presidente Trump da 'paz através da força'. Este é exatamente o princípio que pode trazer uma paz justa à Ucrânia", escreveu Zelensky em nota.
    Trump já reiterou em diversas ocasiões que é capaz de impor a paz na Ucrânia "em 24 horas", apesar de nunca ter explicado de qual forma isso seria possível. Além disso, sempre criticou o apoio militar e financeiro fornecido pelo governo de Joe Biden.
    Inclusive, o magnata já chegou a culpar Kiev pelo conflito com a Rússia, antes de um encontro com Zelensky em setembro passado.
    (ANSA).
   

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