(ANSA) - A Coreia do Sul reiterou nesta quinta-feira (7) que não descarta a hipótese de fornecer armas diretamente à Ucrânia, diante do envio de milhares de soldados pela br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/11/05/g7-condena-presenca-da-coreia-do-norte-em-guerra-na-ucrania_0b0c637c-81c3-4fcd-a182-835dd41fef53.html" target="_blank" rel="noopener">Coreia do Norte para ajudar a Rússia no conflito.
Até agora, Seul concedeu apenas ajudas humanitárias a Kiev, política que pode mudar dependendo do "nível de envolvimento" de Pyongyang na guerra, segundo o presidente Yoon Suk-yeol.
"Adaptaremos gradualmente nossa estratégia de apoio. Isso significa que não excluímos a possibilidade de fornecer armas", disse Yoon, de acordo com a agência sul-coreana Yonhap.
O líder conversou por telefone com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, com quem pode se encontrar pessoalmente ainda neste ano.
Um dos temas abordados na conversa de 12 minutos foi a participação da Coreia do Norte no conflito na Ucrânia. De acordo com o governo do presidente Volodymyr Zelensky, a Rússia pode deslocar até 15 mil militares norte-coreanos para as frentes de batalha, mas Moscou nega e acusa Kiev de tentar envolver a Coreia do Sul na guerra. (ANSA).
Coreia do Sul não descarta fornecer armas para Ucrânia
Possível ajuda vai depender de envolvimento do Norte no conflito