(ANSA) - O governo do Distrito Federal informou nesta quarta-feira (13) que o homem morto nas br/brasil/noticias/lusofonia/2024/11/14/explosoes-na-praca-dos-tres-poderes-em-brasilia-deixam-um-morto_124bf655-679a-460f-8381-5d5264b6d04d.html" target="_blank" rel="noopener">explosões na Praça dos Três Poderes, em Brasília, tentou entrar no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma bomba e cometeu "suicídio", mas o corpo não foi periciado porque "ainda está com artefatos".
"Ainda estamos em operação", disse a vice-governadora Celina Leão em coletiva de imprensa - o governador Ibaneis Rocha está em viagem à Itália.
Segundo Leão, o ataque começou às 19h30, com a explosão de um carro em um estacionamento perto da Câmara dos Deputados. Em seguida, o homem tentou entrar no prédio do Supremo com um explosivo, mas não conseguiu. Foi neste momento que ele teria tirado a própria vida.
"A informação preliminar é de que foi um suicídio, porque só temos uma vítima", declarou a vice-governadora, acrescentando que a segurança nos palácios do Planalto e da Alvorada foi reforçada. "Ainda não podemos afirmar que foi um lobo solitário", disse Leão.
Alguns veículos de imprensa identificaram o morto nas explosões como Francisco Wanderley Luiz, um ex-candidato a vereador pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, nas eleições municipais em Rio do Sul, em Santa Catarina.
No entanto, a Polícia Militar do DF declarou que ainda não confirmou a identidade do corpo e que não é possível fazer "ilações". Ninguém mais ficou ferido no incidente. (ANSA).
Homem tentou entrar com bomba no STF, diz vice-governadora
Indivíduo teria cometido suicídio na porta do Supremo