(ANSA) - A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) pediu que seus membros e parceiros se unam à br/brasil/flash/internacional/2024/11/19/adesao-de-milei-a-alianca-e-vitoria-do-brasil-diz-diplomata_f7c00807-09dc-4465-9df9-fd431d1bf299.html" target="_blank" rel="noopener">Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, lançada na última segunda-feira (18) durante a Cúpula de Líderes do G20, no Rio de Janeiro.
A solicitação foi feita pelo diretor-geral da entidade, Qu Dongyu, que elogiou o governo brasileiro e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela ação para tentar combater os problemas provocados pela fome.
"Alcançar a fome zero é possível. Isso exige esforços coletivos ainda mais fortes e estratégias para enfrentar os desafios econômicos, ambientais, sociais e institucionais que perpetuam a pobreza e a fome", comentou o diplomata chinês.
A FAO sediará o Mecanismo de Apoio da Aliança Global em sua sede, em Roma, com o objetivo de otimizar conhecimento, financiamento e ação, que são os principais pilares do projeto.
O diretor-geral acrescentou que a organização fornecerá assistência técnica aos países implementadores, colocando à disposição seu conhecimento sobre segurança alimentar e desenvolvimento rural.
Um estudo da FAO apontou que, em 2023, a produção de alimentos cresceu, mas a fome continuou avançando, pois aproximadamente 152 milhões de pessoas a mais sofreram com o problema em comparação com 2019.
A edição deste ano do relatório destacou uma série de desafios importantes, incluindo o aumento das temperaturas do planeta, a continuação da insegurança alimentar global à medida que as taxas de obesidade continuam a aumentar e as pressões ambientais enfrentadas pela produção agrícola. (ANSA).
ONU pede para membros se unirem à Aliança contra Fome
FAO elogiou governo brasileiro e o presidente Lula pela ação