(ANSA) - As Forças Armadas da br/brasil/noticias/mundo/2024/11/25/italia-volta-a-apoiar-brasil-em-conferencia-de-paz-sobre-ucrania_52a43796-13f0-41fc-ae48-09f8c85c423a.html">Ucrânia acusaram a Rússia de lançar um número recorde de 188 drones, além de quatro mísseis balísticos Iskander-M, contra o país na madrugada desta terça-feira (26).
"Infelizmente, foram atingidas infraestruturas críticas e foram danificados edifícios privados e condomínios em diversas regiões por causa dos ataques", diz um comunicado da Aeronáutica, acrescentando, por outro lado, que o bombardeio não deixou vítimas nem feridos.
Segundo as forças ucranianas, pelo menos 76 drones foram abatidos pela defesa antiaérea do país, que conta com equipamentos fornecidos por potências ocidentais, nas províncias de Kiev, Cherkasy, Kirovohrad, Chernihiv, Sumy, Kharkiv, Poltava, Zhytomyr, Khmelnytsky, Vinnytsia, Chernivtsi, Ternopil, Rivne, Zaporizhzhia, Dnipro, Odessa e Mykolaiv.
Outros 95 drones estão desaparecidos, supostamente devido a contramedidas de guerra eletrônica adotadas pela Ucrânia.
A guerra russo-ucraniana é um dos temas da reunião dos ministros das Relações Exteriores do G7 em Fiuggi, na Itália, que conta com a presença do chanceler de Kiev, Andrii Sybiha.
"Já se passaram mil dias do início da agressão russa contra um país livre que, nos últimos dias, foi atingido por uma nova forte ofensiva. Queremos reiterar nossa solidariedade: para a Itália e o G7, o apoio a Kiev é uma prioridade", garantiu o ministro italiano das Relações Exteriores, Antonio Tajani. (ANSA).
Rússia dispara recorde de quase 200 drones contra Ucrânia
'Edifícios privados foram danificados', disse Kiev