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'Maduro não tem legitimidade democrática', diz UE

Bloco também anunciou sanções contra 15 dirigentes chavistas

Nicolás Maduro durante cerimônia de posse em Caracas

Redazione Ansa

(ANSA) - A chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, afirmou nesta sexta-feira (10) que Nicolás br/brasil/noticias/ultimo_momento/2025/01/10/nicolas-maduro-toma-posse-para-novo-mandato-na-venezuela_1cc43b73-109b-418b-861f-dc00033a56a5.html" target="_blank" rel="noopener">Maduro não tem a "legitimidade de um presidente eleito democraticamente" na Venezuela.
    "A UE apoia o povo venezuelano em sua defesa da democracia", disse a alta representante do bloco para Política Externa, em nota divulgada em nome dos 27 Estados-membros.
    No comunicado, Kallas também anunciou novas sanções econômicas contra 15 representantes do regime Maduro que "minam a democracia e os direitos humanos".
    "A União Europeia é solidária com o povo da Venezuela, que votou pacificamente em 28 de julho de 2024 para determinar o futuro de seu país. Milhões de venezuelanos votaram por uma mudança democrática ao apoiar Edmundo González Urrutia por ampla maioria, de acordo com as cópias das atas eleitorais disponíveis", destacou a alta representante.
    Kallas ainda garantiu que a UE "continuará trabalhando com os venezuelanos e parceiros regionais e internacionais para promover o diálogo e uma saída democrática para a crise".
    (ANSA).
   

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