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Meloni condena 'inaceitável repressão' na Venezuela

Premiê da Itália cobrou 'transição democrática e pacífica'

Manifestação da oposição contra Maduro em Caracas, na Venezuela

Redazione Ansa

(ANSA) - A premiê da Itália, Giorgia br/brasil/noticias/ultimo_momento/2025/01/09/meloni-cita-triangulacao-com-eua-e-ira-para-libertar-jornalista_a53073d6-448e-472c-9c3e-ca175c2d55d6.html">Meloni, divulgou nesta sexta-feira (10) uma nota em que condena a "inaceitável repressão" por parte do regime de Nicolás Maduro, horas antes da posse do chavista para um novo mandato como presidente da Venezuela.
    No comunicado, a primeira-ministra defende uma "transição democrática e pacífica" no país latino-americano e diz que as "legítimas aspirações do povo por liberdade e democracia devem finalmente ser realizadas".
    "As notícias que chegam da Venezuela representam mais um inaceitável ato de repressão do regime Maduro, cuja proclamada vitória eleitoral nós não reconhecemos", afirma a nota de Meloni.
    Na última quinta (9), depois de uma grande manifestação contra Maduro em Caracas, a líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, disse ter sido detida e posteriormente liberada por agentes do regime, episódio que gerou protestos da comunidade internacional, inclusive da Itália, mas que foi negado pelo governo.
    Maduro foi proclamado vencedor das eleições de 28 de julho de 2024 pela Justiça e pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), porém o resultado é contestado pela oposição, que denuncia fraudes e reivindica a vitória de Edmundo González Urrutia.
    O opositor, que recebeu asilo político na Espanha após ter sido alvo de mandados de prisão da Justiça, prometeu retornar à Venezuela nesta sexta-feira para "prestar juramento" como presidente, mas ainda é incerto se ele manterá o plano depois da suposta detenção de Machado. (ANSA).
   

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