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Oposição acusa Maduro de 'golpe de Estado' e promete resistir

'Usurpação do poder com força bruta', disse a PUD em nota

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado

Redazione Ansa

(ANSA) - A Plataforma Unitária Democrática (PUD), principal coalizão de oposição na br/brasil/noticias/ultimo_momento/2025/01/10/meloni-condena-inaceitavel-repressao-na-venezuela_c1cc7e12-c40a-4d21-a40f-02276f27f829.html" target="_blank" rel="noopener">Venezuela, definiu a posse do presidente Nicolás Maduro para um novo mandato como "golpe de Estado".
    Segundo a PUD, que reivindica a vitória do opositor Edmundo González Urrutia nas eleições de 28 de julho de 2024, o líder chavista praticou uma "usurpação do poder apoiada pela força bruta e ignorando a soberania popular".
    "Realizou-se um golpe de Estado contra os direitos do povo venezuelano", diz a nota publicada pela coalizão no X.
    "Iniciamos hoje uma nova etapa nesta luta pela liberdade da Venezuela em todo o território nacional. Precisamos promover uma conduta de resistência democrática permanente e ativa, até que se respeite a Constituição nacional", afirma o comunicado.
    A PUD diz contar com o apoio de "aliados além das fronteiras" para que a Venezuela seja "livre, democrática e um exemplo de luta pela defesa dos direitos humanos em todo o mundo". "Edmundo González Urrutia é quem deve ser juramentado como presidente legítimo, hoje ou amanhã, pois assim decidiu a maioria dos venezuelanos", ressalta a plataforma de oposição. (ANSA).
   

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