(ANSA) - O padre que abandonou suas funções religiosas para viver uma história de amor com umabr/brasil/flash/internacional/2025/01/13/mulher-expulsa-marido-de-casa-para-namorar-com-padre-na-italia_96d83395-1fba-4d74-9f80-96e867ee7b94.html"> mulher que expulsou o marido de casa na ilha de Ischia, no sul da Itália, afirmou nesta terça-feira (14) que não se arrepende de sua atitude.
"Não me arrependo do que fiz, foi um presente de Deus", declarou o pároco Antonio Scala, de 58 anos, ao ser contatado por telefone pelo programa "Storie Italiane", da RAI.
Nos últimos dias, o sacerdote renunciou a todos os seus cargos eclesiásticos na ilha italiana depois de ter se envolvido com uma dona de casa de 35 anos, responsável pela limpeza da igreja local e que teria expulsado o marido de sua residência pouco antes do Natal para viver o caso com Scala.
"Não sei o futuro, espero continuar com esta mulher porque nos amamos", acrescentou ele.
Scala contou ainda que "foi algo muito forte" o que sentiu por ela e não dava para ir "embora como depois de uma caminhada", quando cada um vai para sua casa, e esconder tudo, porque "Deus vê tudo e sabe tudo".
Além disso, o padre disse que logo depois pensou em ir ao bispo para contar sobre o caso com a mulher e assumir a responsabilidade.
"Amo a comunidade e levo todos no meu coração. Espero que não se afastem da Igreja. Mas esta é a minha vida, a minha escolha que não tem nada a ver com eles", declarou o religioso, enfatizando que não vai "voltar".
"Agora estou acabado e não tenho mais vontade de ser padre. Uma confissão não seria suficiente, é necessária uma conversão", concluiu. (ANSA).
Padre que largou batina para namorar na Itália não se arrepende
Para religioso, caso com mulher que expulsou marido foi presente