(ANSA) - A br/brasil/noticias/ultimo_momento/2025/01/13/300-soldados-norte-coreanos-morreram-na-ucrania-diz-seul_6f0a0510-5440-488f-b5d6-8dafd54d71be.html" target="_blank" rel="noopener">Ucrânia disse ter realizado na madrugada desta terça-feira (14) o maior ataque contra alvos militares na Rússia desde o início da guerra, em fevereiro de 2022, e Moscou acusou Kiev de usar inclusive mísseis ocidentais no bombardeio.
Em um comunicado, o Estado-Maior do Exército ucraniano afirmou que o ataque atingiu alvos entre 200 e 1,1 mil quilômetros a partir da fronteira entre os dois países, nas províncias de Bryansk, Saratov e Tula e na República do Tartaristão.
Entre as estruturas atingidas estão um depósito de petróleo em Engels, na província de Saratov, e uma indústria usada para produzir munições e componentes de armamentos em Seltso, em Bryansk, onde também foram bombardeados dois sistemas de mísseis antiaéreos.
"O trabalho mirado e sistemático para destruir alvos que fornecem munições, equipamentos militares e combustível ao exército de ocupação da Federação Russa continuará até a completa cessação da agressão armada contra a Ucrânia", diz a nota.
O Ministério da Defesa da Rússia, por sua vez, acusou Kiev de lançar "mísseis ocidentais" no ataque da última madrugada e prometeu que o bombardeio "não ficará sem resposta". Além disso, Moscou disse ter abatido dezenas de drones ucranianos durante a ação. (ANSA).
Ucrânia reivindica maior ataque à Rússia desde início de guerra
Kiev bombardeou alvos até 1,1 mil km depois da fronteira