União Europeia

Após mais de 1 mês, Itália tem menos de 200 mortes em 24h

Curva de falecimentos está em queda constante

Itália registra quedas constantes nas curvas de casos e mortes

Redazione Ansa

(ANSA) - A Itália registrou 191 mortes por Covid-19, elevando para 151.015 vítimas da pandemia, mostrou o boletim divulgado pelo Ministério da Saúde neste domingo (13).

Essa foi a primeira vez desde 9 de janeiro que o país teve menos de 200 mortes em um dia.

Com isso, a média móvel de óbitos dos últimos sete dias continua em queda constante e chegou a 321 - número 15% menor do que no mesmo dia da última semana. Houve mais uma vez a revisão dos dados de falecimentos de algumas regiões, que adicionaram no boletim de hoje mortes ocorridas em outros dias: Campânia (4) e Sicília (12).

 

 

Já os casos somaram 51.959, totalizando 12.105.675 contágios. A média móvel dos contágios chegou a 70.240, metade do valor registrado no mesmo dia da última semana.

 

 

Os testes realizados neste domingo somaram 462.881, cerca de 130 mil a menos do que no sábado (12). A taxa de positividade deu uma leve subida para 11,2% - era 10,6% um dia antes.

Também continuam em queda os números de casos ativos, que chegaram a 1.638.673 (menor dado desde 6 de janeiro). A quase totalidade dos testes positivos são de pessoas assintomáticas ou casos leves que demandam apenas isolamento domiciliar (1.621.423).

São ainda 16.060 pessoas sob observação médica (menor número desde 9 de janeiro) e 1.190 em unidades de terapia intensiva (valor mais baixo desde 29 de dezembro).

 

 

Em entrevista neste domingo à "RAI 3", o ministro da Saúde, Roberto Speranza, comemorou a alta adesão dos italianos à vacinação - 91% dos que têm mais de 12 anos tomaram a primeira dose -, mas voltou a pedir cautela.

"É preciso ter cautela. O ECDC diz que a pandemia ainda está em andamento, mesmo que a Europa esteja indo muito melhor. Os tantos casos de Ômicron não se transformaram em hospitalização graças à vacinação. Hoje estamos dobrando a curva e sem ter que pagar o alto preço dos fechamentos", disse Speranza.

O ministro ainda pediu que os italianos mantenham o uso das máscaras de proteção em locais de grande aglomeração em áreas abertas e também em locais fechados. Desde 11 de fevereiro, o uso do equipamento de proteção não é mais obrigatório ao ar livre desde que não haja aglomeração. (ANSA).
   

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