(ANSA) - A Comissão Técnico-Científica da Agência Italiana de Medicamentos (Aifa) realizará uma reunião extraordinária no próximo dia 25 de fevereiro para analisar a possibilidade de aprovar o uso da quarta dose das vacinas anti-Covid na população "mais frágil".
A medida será avaliada a pedido do Ministério da Saúde da Itália, principalmente depois que algumas regiões do país, como Piemonte, cogitaram a necessidade de aplicar o reforço em pessoas com comorbidades e com mais idade.
Recentemente, o diretor-geral da Aifa, Nicola Magrini, afirmou em entrevista à "Rai" que o país não deverá indicar a quarta dose das vacinas anti-Covid para todos os cidadãos. Na ocasião, ele enfatizou que não haverá a quarta dose, mas provavelmente um reforço anual.
No último dia 18 de janeiro, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou o uso da segunda dose de reforço para pessoas com sistema imunológico gravemente enfraquecido que completaram o esquema vacinal com três doses.
Conforme a atualização do Ministério da Saúde, o país já aplicou mais de 132,4 milhões de doses. Entre as pessoas com mais de 12 anos, 91,12% já receberam ao menos uma dose; 88,72% receberam duas; e 85,68% tomaram as três.
Entre as crianças de cinco a 11 anos, que começaram a ser imunizadas em dezembro do ano passado, quase um ano depois dos adultos, o percentual é de 36,27% com a primeira dose e 25,49% com as duas. (ANSA)
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