(ANSA) - O governo da premiê da Itália, Giorgia Meloni, aprovou nesta segunda-feira (31) o fim da obrigatoriedade de vacinação contra Covid-19 para profissionais da saúde.
A medida foi determinada durante uma reunião do Conselho dos Ministros, em Roma, e entra em vigor já nesta terça (1º).
Na semana passada, o ministro da Saúde, Orazio Schillaci, tido como "técnico" em função de sua atuação como médico e acadêmico, já tinha antecipado que Meloni queria reintegrar médicos e enfermeiros afastados por não terem se vacinado contra a Covid-19, doença que matou quase 180 mil pessoas na Itália.
A nova premiê sempre criticou as medidas restritivas para conter a pandemia, o que lhe rendeu a simpatia de grupos antivacinas.
Embora garanta que se imunizou contra a Covid, Meloni não se deixou fotografar durante a vacinação.
Uso de máscaras -
O Ministério da Saúde da Itália, Orazio Schillaci, assinou um decreto que prorroga até o próximo dia 31 de dezembro a utilização da máscara protetiva contra a Covid-19 por profissionais da saúde.
Em nota, o governo da premiê Giorgia Meloni informa que a medida afetará trabalhadores, usuários e visitantes de estruturas sanitárias, centros médicos e laboratórios. (ANSA)
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