União Europeia

Meloni é a 7ª mulher mais poderosa do mundo para a 'Forbes'

Presidente da Comissão Europeia lidera ranking da publicação

Meloni é a primeira mulher premiê da Itália

Redazione Ansa

(ANSA) - A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, foi eleita a sétima mulher mais poderosa do mundo pela revista "Forbes", segundo o ranking divulgado nesta quarta-feira (7).

Na edição de 2022 da lista das "Mulheres Mais Poderosas do Mundo", a líder da extrema direita do "Belpaese" é a única italiana.

"Como a chefe de governo mais direitista da Itália desde o fim da Segunda Guerra Mundial, Meloni é uma figura controversa cujo futuro político permanece incerto. Apesar disso, seu sucesso representa uma conquista para a liderança feminina, até porque ela é a única mulher a liderar um país do G20", declarou a "Forbes" em relação a Meloni.

Já em primeiro lugar no ranking das 100 mulheres mais influentes está a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, por seu papel durante a guerra russa na Ucrânia e pela gestão da pandemia de Covid-19.

"Sua influência é única, nenhuma outra mulher classificada faz política em nome de 450 milhões de pessoas, mas seu compromisso com uma sociedade livre e democrática não é. Von der Leyen é apenas uma face do maior enredo de 2022: mulheres atuando como defensores da democracia", enfatiza a publicação.

Na sequência aparece a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde; a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris; a CEO da General Motors, Mary Barra; a CEO da empresa de investimentos americana Fidelity Investments, Abigail Johnson; a empresária e ex-esposa de Bill Gates, Melinda French Gates.

Na oitava posição aparece também a autora best-seller Karen Lynch; a diretora executiva da Accenture, Julie Sweet; e a presidente do Citigroup, Jane Fraser.

Representando os manifestantes iranianos no ranking deste ano está simbolicamente Mahsa Amini, a jovem morreu em setembro passado após ser presa por não usar o véu corretamente. O caso e provocou uma onda de protestos sem precedentes no Irã. (ANSA).
   

Leggi l'articolo completo su ANSA.it