(ANSA) - A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, defendeu neste domingo (22) o compromisso de reforçar a proteção nas fronteiras externas para impedir que a br/brasil/flash/internacional/2024/12/20/ataque-russo-com-misseis-atinge-embaixadas-em-kiev_67cb663f-b169-4e91-9e8f-7287b29440dd.html" target="_blank" rel="noopener">Rússia ou qualquer outra "organização criminosa" prejudique a segurança do continente europeu.
A chefe de governo italiana participou de uma reunião sobre segurança e defesa em Saariselka, na Finlândia. Além dela, a cúpula Norte-Sul também contou com a presença da alta representante da União Europeia para Política Externa, Kaja Kallas.
"Temos que entender que a ameaça é muito maior do que imaginamos. Queremos defender as fronteiras externas e não queremos permitir que a Rússia ou organizações criminosas minem a nossa segurança", analisou a premiê.
Meloni também evitou falar sobre o que vai acontecer depois de Donald Trump iniciar seu segundo mandato nos Estados Unidos.
A política preferiu se concentrar "no que podemos fazer por nós mesmos".
"Precisamos fortalecer a nossa segurança e de ferramentas, temos diferentes pontos de partida, então necessitamos nos encontrar no meio do caminho. Precisamos fazer mais, mas muito depende das ferramentas que pudermos colocar em cima da mesa", afirmou.
Após o encontro na região da Lapônia, Meloni visitou o contingente militar italiano envolvido em uma missão do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que protege o espaço aéreo dos países balcânicos. A base aérea fica localizada em Siauliai, na Lituânia. (ANSA).
'Rússia e criminosos não irão minar nossa segurança', diz Meloni
Premiê participou de uma cúpula de defesa na Finlândia