Associações br/brasil/noticias/variedades/2024/03/18/chegada-do-navio-amerigo-vespucci-aproxima-italia-e-argentina_6f67a5fb-60b5-464b-aa24-38feb2fd9f6d.html">italianas e argentinas de ex-combatentes homenagearam o capitão de fragata Pedro Giachino, primeiro militar caído em ação na guerra das Malvinas, em 1982, durante a operação de desembarque das tropas argentinas no arquipélago do Atlântico Sul.
O capitão comandou a "Operação Rosário", que culminou com a queda da guarnição britânica, e morreu em uma troca de tiros pouco antes da rendição do governador britânico Rex Hunt.
Aos 35 anos, nascido em Mar del Plata e descendente de imigrantes italianos do Piemonte, Giachino tornou-se a primeira vítima da breve, mas trágica guerra que vitimou outros 648 soldados argentinos e 255 britânicos, além de três moradores civis.
Buenos Aires assumiu o poder por dois meses, mas o controle foi recuperado pelo Reino Unido.
O militar ítalo-argentino foi lembrado em atos no último dia 26 de abril no Clube Italiano de Buenos Aires e no Museu Histórico Militar Vidotto de Jesolo, na região italiana do Vêneto.
No evento na Itália o capitão foi condecorado postumamente com um diploma de mérito e uma medalha de ouro por parte da associação Croce Reale, e seu retrato foi colocado no museu.
A controvérsia sobre a legitimidade do comando do arquipélago permanece até os dias de hoje, manifestando-se, por exemplo, através dos usos dos dois diferentes nomes: Falkland em inglês, Malvinas em castelhano.
Parte da população portenha ainda defende a retomada do território, possibilidade que foi levantada pelo atual presidente, Javier Milei, durante a campanha. (ANSA).
Itália e Argentina lembram 1º militar morto nas Malvinas
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