Variedades

Itália tem 2º passaporte mais poderoso do mundo

Documento brasileiro ocupa o 17º lugar em ranking

Passaporte está entre os mais poderosos do mundo

Redazione Ansa

O br/brasil/flash/internacional/2024/07/19/italia-denuncia-servidor-por-facilitar-cidadania-a-brasileiros_44e8d58e-e064-4506-92bb-407e56172aaa.html">passaporte da Itália voltou a aparecer no segundo posto de mais poderoso do mundo, segundo o relatório "Ranking Global 2024" da consultoria Henley & Partners divulgado nesta semana.
    De acordo com a empresa, o documento de viagem italiano ocupa o mesmo lugar, em igualdade de mérito, de França, Alemanha, Espanha e Japão, e permite a entrada em 192 países e territórios em todo o mundo sem visto.
    O primeiro passaporte mais poderoso é o do Singapura, que conquistou o topo da tabela ao permitir o acesso a 195 países sem a necessidade de visto, três a mais do que os permitidos pelo documento da Itália.
    Em uma mudança notável, os Estados Unidos caíram do quinto para o oitavo lugar devido a um passaporte que permite entradas em 186 destinos de viagem.
    No terceiro lugar aparecem Coreia do Sul, Suécia, Finlândia, Áustria, Irlanda, Holanda e Luxemburgo, com entrada garantida em 191 destinos. Já o Reino Unido, que em 2014 ocupava o primeiro lugar com os EUA, está agora em quarto (190 destinos), juntamente com a Nova Zelândia, Bélgica, Noruega, Dinamarca e Suécia.
    Por sua vez, Austrália e Portugal completam o Top 5 do ranking, garantindo o acesso a 189 nações sem a necessidade de visto.
    O passaporte brasileiro subiu de posto e foi do 20° mais poderoso do mundo em 2023 para o 17°, segundo o relatório.
    Antes, os brasileiros podiam acessar 170 destinos sem a necessidade de visto; agora, 171. A posição foi dividida com a Argentina e Andorra.
    Na retaguarda do índice está o Afeganistão, que há muito tempo é considerado o passaporte mais fraco do mundo, por permitir aos seus cidadãos viajar sem formalidades alfandegárias para apenas 26 países, o número mais baixo desde o início da análise dos dados.
    O relatório avalia 199 passaportes contra 227 destinos de viagem há 19 anos, usando dados exclusivos da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata). (ANSA).
   

Leggi l'articolo completo su ANSA.it