(ANSA) - Novas escavações revelaram afrescos de naturezas mortas no br/brasil/noticias/viagem_e_turismo/2024/11/18/pompeia-impoe-limites-de-visitantes-contra-turismo-de-massa_15a777c6-fe22-4745-ba6d-0f7eca343ee1.html">sítio arqueológico de Pompeia, antiga cidade romana sepultada por uma erupção do vulcão Vesúvio, no sul da Itália, no ano 79 da Era Comum.
As obras foram achadas na Regio IX, casa onde arqueólogos estão devolvendo à luz um salão que, segundo os pesquisadores, teria funcionado como um espaço de recepções na Antiguidade.
Na parte superior da parede, atrás de uma colunata em "trompe-l'oeil" (recurso que simula imagens tridimensionais a partir de ilusões de ótica), presas de caça emolduram um conjunto de pêssegos.
Além disso, frangos, patos, perdizes e um javali acompanham cestos de junco cheios de peixes azuis, lulas e moluscos em conchas, pintados sobre um fundo vermelho e que convidam a um rico banquete, em um retrato dos momentos de convívio da Roma Antiga.
Outra novidade do sítio arqueológico de Pompeia é a reabertura de ruas após obras de manutenção e acessibilidade, incluindo as alamedas do Padeiro, dos Esqueletos e da Varanda Suspensa. Isso permite aos visitantes explorar novas áreas e ter uma ideia melhor da distribuição urbana da cidade, além de distribuir o fluxo de turistas. (ANSA).
Escavações revelam afrescos de natureza morta em Pompeia
Obras ficam em salão usado para recepções na Roma Antiga