br/brasil/noticias/vaticano/2024/06/10/papa-elogia-roma-e-incentiva-acolhimento-de-fracos-no-jubileu_690c8e73-8c0f-4b0a-9ca0-0c038fc0b5cc.html">O papa Francisco deve participar da cúpula do G7 na Itália na próxima sexta-feira (14), tendo entre suas prioridades a construção de vias concretas para a paz.
Ao comparecer ao evento em Borgo Egnazia, na Puglia, ele se tornará o primeiro pontífice da história a participar da principal reunião do grupo das sete nações mais industrializadas do mundo.
Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, e Japão compõem o grupo além da Itália. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, presidirá o encontro.
A expectativa é de que Francisco fale sobre inteligência artificial e leve aos líderes mundiais seu pedido para que sejam tomadas todas as medidas possíveis para a paz.
A partida de Jorge Bergoglio do heliporto do Vaticano está prevista para cerca de 11h30 (horário local), com chegada por volta das 13h e retorno na mesma noite.
Reuniões bilaterais ainda estão sendo avaliadas. Uma das mais prováveis é a com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
Na sexta-feira (7), Andriy Yermak, chefe de gabinete da presidência da Ucrânia, se reuniu com o pontífice e foi questionado sobre a possibilidade de uma reunião entre o Papa e Volodymyr Zelensky, mas ainda não houve confirmação. (ANSA).
Papa prepara discurso sobre paz e IA para cúpula do G7
Francisco será 1º pontífice da história a participar do encontro