Vaticano

Atriz brasileira revela emoção por encontro com Papa

Cacau Protásio teve alianças abençoadas pelo líder católico

Cacau Potrásio e Janderson Pires durante encontro com Papa

Redazione Ansa

A atriz brasileira Cacau Protásio participou nesta sexta-feira (14) de um encontro do br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/06/14/papa-chega-em-borgo-egnazia-para-participacao-inedita-no-g7_81e137c0-8d7a-47ea-b8ce-59e1219d0a59.html" target="_blank" rel="noopener">papa Francisco com comediantes do mundo todo e disse ter ficado emocionada por ver de perto o líder da Igreja Católica.
    "Posso afirmar que foi um dos momentos mais importantes da minha existência. Quando eu o vi, meu coração acelerou, achei que iria infartar de tanta alegria", disse Protásio, que é católica praticante e tem 24 anos de carreira na TV, no cinema e no teatro.
    "Eu me senti extremamente lisonjeada. A princípio, eu não acreditei, achei até que era uma pegadinha, porque nunca imaginei que pudesse receber um convite do Vaticano, então eu não sabia se ria ou chorava, comecei a me tremer", acrescentou a atriz.
    O encontro ocorreu na manhã desta sexta, antes da partida do Papa para a cúpula do G7, e reuniu mais de 100 humoristas, incluindo nomes como Whoopi Goldberg, Chris Rock e Jimmy Fallon.
    "Receber este convite do Papa foi um grande marco na minha vida profissional e espiritual", revelou Protásio. Casada há 12 anos com o fotógrafo Janderson Pires, a comediante teve as alianças abençoadas por Francisco e ainda ganhou um terço de presente do pontífice.
    "Compramos as alianças no Brasil e trouxemos com este intuito. Não sabia se seria possível realizar mais este sonho, mas o Papa foi um querido, supersimpático, bem-humorado, carinhoso", declarou.
    Durante o encontro, o líder católico pediu que os comediantes "disseminem o sorriso" como "antídoto contra o egoísmo e o individualismo" e ainda disse que "rir de Deus não é uma blasfêmia". "É que nem se brincássemos com as pessoas que amamos. Pode ser feito sem ofender os sentimentos religiosos dos crentes, sobretudo dos pobres", afirmou. (ANSA)

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