Vaticano

Papa diz que acompanha situação no Líbano com dor e preocupação

Religioso voltou a criticar abusos sexuais na Igreja Católica

Papa Francisco concluiu sua viagem pela Bélgica

Redazione Ansa

(ANSA) - Na última etapa de sua viagem pela Bélgica, o br/brasil/noticias/vaticano/2024/09/28/papa-volta-a-criticar-abusos-e-alerta-para-crise-da-fe_86fae7c5-ae96-4659-b7af-4826391a4379.html" target="_blank" rel="noopener">papa Francisco afirmou neste domingo (29) que acompanha com "dor" e "preocupação" a atual situação no Líbano.
    O confronto entre Israel e Hezbollah se intensificou em virtude dos últimos acontecimentos, principalmente após a morte de Hassan Nasrallah, líder do grupo xiita.
    "Continuo acompanhando com dor e grande preocupação a expansão e intensificação do conflito no Líbano. A guerra está tendo efeitos devastadores sobre a população: muitas pessoas continuam morrendo, dia após dia, no Oriente Médio. Rezemos pelas vítimas, pelas suas famílias e pela paz", declarou o religioso.
    O líder da Igreja Católica também voltou a pedir um cessar-fogo em Beirute, na Faixa de Gaza, em Israel e na Palestina, bem como que os reféns feitos pelo grupo fundamentalista islâmico Hamas sejam libertados e que a ajuda humanitária chegue aos mais necessitados.
    Além dos conflitos no Oriente Médio, o Papa voltou a falar sobre os abusos sexuais na Igreja Católica durante o Angelus celebrado em Bruxelas.
    "Na Igreja há espaço para todos, todos e todos, mas não há lugar para os abusos e o encobrimento deles. Peço aos bispos: não encubram os abusos. O mal não pode ser escondido, deve ser revelado com coragem", disse Francisco, acrescentando que os abusadores precisam ser "julgados" pelos seus crimes.
    A missa em território belga, que teve a presença de cerca de 40 mil pessoas, foi marcada por uma manifestação silenciosa de um pequeno grupo para pedir o sacerdócio para as mulheres.
    A celebração foi o ponto final da viagem do Papa pela Bélgica, que incluiu Luxemburgo. (ANSA).
   

Leggi l'articolo completo su ANSA.it