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'Via do Amor' em Cinque Terre pode ser reaberta antes do Natal

Caminho foi fechado novamente pelas fortes chuvas na Ligúria

Redazione Ansa

(ANSA) - Após ser novamente fechada devido ao desabamento de algumas pedras, a famosa "br/brasil/noticias/viagem_e_turismo/2024/07/26/via-do-amor-em-cinque-terre-reabrira-totalmente-apos-12-anos_d6d9eb0e-a5ae-47a1-96bf-74d234ec779e.html" target="_blank" rel="noopener">Via dell'Amore" de Cinque Terre, na região italiana da Ligúria, está prevista para reabrir ao público até o Natal, informaram nesta sexta-feira (1º) as autoridades locais.
    A estimativa de reabertura do caminho de quase um quilômetro de extensão, que beira precipícios entre as cidades de Riomaggiore e Manarola, foi realizada pelos próprios municípios italianos após uma verificação minuciosa.
    As fortes chuvas que atingiram a área nos últimos dias causaram o desprendimento de rochas que romperam a rede de proteção e danificaram parcialmente um túnel construído recentemente que cobria parte do caminho.
    Esses episódios forçaram um novo fechamento temporário da "Via dell'Amore" para garantir a segurança dos visitantes.
    "O objetivo é poder reabrir o caminho até o Natal, de forma a garantir visitas em dos períodos mais evocativos do ano, com as Cinque Terre iluminadas. Durante as verificações técnicas, surgiu a necessidade de prosseguir com a detonação de rochas antes de realizar o reforço da parede e a restauração da rede danificada. A intervenção será ainda mais robusta do que a realizada para reabrir o caminho", analisou o prefeito de Riomaggiore, Fabrizia Pecunia.
    O "Caminho do Amor" foi submetido a uma reforma, fruto de um acordo entre o governo da Ligúria e os Ministérios dos Bens Culturais e do Meio Ambiente da Itália, após um deslizamento de pedras ferir quatro turistas em 24 de setembro de 2012.
    Considerado uma das principais atrações do litoral do país, o local ganhou fama romântica porque na época em que foi construído, meados de 1920, servia de esconderijo para jovens apaixonados. (ANSA).
   

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