(ANSA) - As importações brasileiras de alimentos e bebidas da Itália subiram 16,7% em 2022, passando de US$ 238,3 milhões no ano anterior para US$ 278 milhões.
Os dados são da Italian Trade Agency (ITA), agência do governo italiano para promoção de exportações, e também mostram uma expansão de 30,8% no primeiro trimestre de 2023, de US$ 74,4 milhões para US$ 97,4 milhões.
Esses resultados confirmam a Itália na sétima posição entre os maiores fornecedores de alimentos e bebidas para o Brasil e na segunda colocação entre os países europeus, atrás apenas de Portugal.
"Como demonstram as estatísticas, a Itália tem ainda muito espaço para crescer neste mercado, já que a gastronomia italiana está entre as mais apreciadas entre os brasileiros, que, ao longo dos últimos anos, vêm aprendendo a compreender e apreciar cada vez mais o valor dos inúmeros produtos italianos de denominação de origem controlada", diz Ferdinando Fiore, diretor-geral da ITA no Brasil.
Segundo ele, "90,3% dos kiwis importados pelos brasileiros provêm da Itália, assim como 83,1% das massas, 81,31% dos vinagres, 68,7% dos tomates em conserva e 32,2% dos produtos forneados".
Para ajudar a manter a tendência positiva, a ITA participará da Apas Show 2023, maior feira supermercadista da América Latina e que acontece entre 15 e 18 de maio, em São Paulo.
A agência levará 18 das mais representativas fabricantes italianas de azeites, condimentos, massas, panettones, vinagres e vinhos: Acetaia Guerzoni, Agrisicilia, Arioli, BIS (Best Italian Selection), Caffè Gioia, Coppola Foods, Fabianelli, Italian Tasty Aliments, Pasticceria Fraccaro, Podere Casanova, Polselli, Saquella, Selektia Tartufi, Salumi Simonini, Tedesco, Terre Di Rai, Vergani e Vigna Madri. (ANSA)
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