(ANSA) - Ao comprar apenas 3% do br/brasil/noticias/vinho_e_gastronomia/2024/04/09/importacao-de-tomate-em-conserva-italiano-no-brasil-cresce-25_1ba32139-1d1e-42ed-9c65-98711c429e02.html" target="_blank" rel="noopener">tomate enlatado italiano exportado para a América Latina, o Brasil representa a maior oportunidade para aumentar as vendas ao exterior de um dos produtos que simbolizam a cultura culinária do Belpaese, cujo faturamento está hoje em US$ 42 milhões por ano.
É o que diz o consórcio Oi Pomodoro Bacino Centro Sud, que promove o projeto Meu Tomatì no país sul-americano, com financiamento da União Europeia. Excelência da Campânia, da Itália e da Europa, o tomate pelado foi tema de seminário acompanhado de jantar temático organizado pela Câmara de Comércio e Indústria Ítalo-Brasileira do Rio de Janeiro no restaurante Symposium Bistrô.
"O Brasil tem imenso potencial para se tornar um mercado estratégico para esse produto, e a Câmara está empenhada em promover essas oportunidades", afirmou o secretário-geral adjunto da instituição e gerente local do projeto, Eduardo Mariano Costa.
"O tomate italiano em conserva é muito mais que um simples ingrediente, é o reflexo de uma história rica em tradição e excelência. Nosso objetivo com este projeto é ampliar o acesso do consumidor brasileiro a produtos de origem garantida e qualidade incomparável, fortalecendo o intercâmbio gastronômico entre Brasil e Itália", acrescentou.
Já a presidente da Câmara de Comércio, Renata Novotny, destacou que as ligações entre Brasil e Itália "vão além dos negócios" e são construídas com base em "valores compartilhados e na paixão pela culinária". "Por meio do projeto Meu Tomatì, promovemos uma viagem por sabores que celebra a autenticidade italiana e, ao mesmo tempo, enriquece a experiência gastronômica dos brasileiros. Este seminário demonstra o compromisso da Câmara em construir pontes fortes para um futuro de prosperidade mútua", ressaltou. (ANSA).
Produtores italianos de tomate miram crescimento no Brasil
Excelência do made in Italy foi tema de seminário no Rio